Sim, bebê pode comer ervilha. As ervilhas são uma boa fonte de fibras, proteínas, vitaminas e minerais, o que as torna uma escolha nutritiva para bebês.
Abaixo você pode ver como oferecer ervilha para o bebê de forma segura na abordagem BLW, confira!
Como oferecer ervilha para o bebê de 6 meses?
Bebê pode comer ervilha, mas ela precisa ser bem cozida para ser oferecida. Como o seu bebê não conseguirá pegar a ervilha (e nem lidar com ela na boca), nessa fase você deverá oferecer em receitas: omeletes, bolinhos e hambúrgueres, ou até em um creme para servir em copinho, por exemplo. Veja abaixo receitas do App para mais ideias de como oferecer.
Caso não queira iniciar com alimentos em pedaços, você pode ofertar a ervilha bem cozida e amassada na colher.
Se possível, aos 7-8 meses faça a transição e ofereça o alimento como indicamos na primeira imagem.
Como oferecer ervilha para o bebê de 9 meses?
Se você quer saber qual a maneira ideal de oferecer ervilha para bebê de 9 meses, não deixe de consultar o aplicativo BLW Brasil, ele é maravilhoso e grátis. Lá, você encontrará informações completas sobre os cortes e preparos para cada fase do bebê.
No aplicativo é possível explorar tudo o que precisa para fazer a introdução alimentar pela abordagem BLW de forma adequada e saborosa, acompanhando cada etapa do desenvolvimento do bebê com confiança e tranquilidade.
Informações nutricionais da ervilha
Bebê pode comer ervilha porque, assim como as outras leguminosas, é rica em proteínas, tem boas quantidades de carboidratos e possui vitaminas do complexo B, principalmente.
A ervilha também possui antioxidantes e é uma excelente fonte do mineral ferro, principalmente na ervilha congelada.
O risco de alergia é baixo, mas estudos mostram que pode ocorrer uma alergia à leguminosas como amendoim, soja, lentilha, grão-de-bico e ervilha. Ainda, pessoas com alergia ao amendoim podem ter alguma reação alérgica à ervilha.
Você sabia?
Encontramos ervilhas em algumas formas diferentes disponíveis para preparo e consumo.
- Ervilha seca partida – excelente para usar em cremes, sopas e hambúrgueres;
- Fresca congelada – tem a cor bem verde e é prática para usá-la pura ou em receitas;
- Em lata – não é uma opção muito saudável pela alta quantidade de sal que possui na conserva.
Dica: dentre essas, a ervilha congelada apresenta maior teor de fibras, proteínas e ferro se comparada às demais.
Curiosidades sobre a ervilha
- Rica em Nutrientes: As ervilhas são uma excelente fonte de nutrientes essenciais, incluindo vitaminas, minerais e fibras.
- Fonte de Proteína: Apesar de ser uma leguminosa, as ervilhas contêm uma quantidade significativa de proteína vegetal.
- Variedade de Vitaminas: Elas são ricas em vitaminas, como vitamina A, C e K, que desempenham papéis importantes no crescimento e desenvolvimento do bebê.
- Rico em Ferro: As ervilhas contêm ferro, um mineral vital para o desenvolvimento saudável do sangue e do sistema imunológico.
- Fibra Digestível: A fibra presente nas ervilhas é suave o suficiente para o sistema digestivo de um bebê, ajudando a regular o trânsito intestinal.
- Textura Adequada: A textura macia das ervilhas cozidas ou amassadas é adequada para bebês praticantes de BLW, pois é fácil de mastigar e engolir.
- Sabor Suave: O sabor suave das ervilhas é atraente para muitos bebês, tornando mais provável que eles aceitem o alimento.
- Versatilidade: Ervilhas podem ser combinadas com outros alimentos, como cenouras ou batatas, para criar uma variedade de sabores e texturas.
Quer saber mais sobre a ervilha na introdução alimentar?
Agora que você sabe que bebê pode comer ervilha, que tal saber receitas, dicas de preparo, durabilidade e armazenamento? Acesse o aplicativo BLW Brasil, disponível gratuitamente para Android e IOS.
Referências
1. ASBAI – Alergia Alimentar. Disponível em: https://asbai.org.br/alergia-alimentar/. Acesso em: [data de acesso, por exemplo, 20 de outubro de 2023].
2. CANNIATI-BRAZACA, S. G. Valor nutricional de produtos de ervilha em comparação com a ervilha fresca. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 4, p. [páginas], Campinas, out./dez. 2006.
3. VERMA, A. K.; KUMAR, S.; DWIVEDI, P. A comprehensive review of legume allergy. Clinical Reviews in Allergy & Immunology, v. 45, p. 30-46, 2013.
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